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Histórias para Refletir


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Barulho de Carroça

Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no

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O Barbeiro

Um senhor estava no barbeiro cortando os cabelos e fazendo a barba.
Enquanto isso conversava com...

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Telefone Amigo

Quando eu era criança, meu pai comprou um dos primeiros...

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Pregos na Cerca
Era uma vez um garoto que tinha um temperamento muito ruim.
O Pai desse garoto deu-lhe um...

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Um Mundo Perfeito
Um jornalista tentava escrever sobre os problemas da humanidade e os meios de...

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Uma prova de amor…

Há muito tempo atrás, um casal de velhinhos que não tinham filhos morava em uma...

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NÃO PARE, CONTINUE TOCANDO





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O LENÇOL SUJO



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UMA LIÇÃO DE FÉ



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AS PEDRAS GRANDES E O VASO

O CARPINTEIRO E A CASA

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Um velho carpinteiro estava para se aposentar. Contou a seu chefe os planos de largar o serviço de carpintaria e construção de casas, para viver uma vida mais calma com sua família. Claro que sentiria falta do pagamento mensal, mas necessitava da aposentadoria. O dono da empresa sentiu em saber que perderia um de seus melhores empregados e pediu a ele que construísse uma última casa como um favor especial.
O carpinteiro consentiu, mas com o tempo, era fácil ver que seus pensamentos e seu coração não estavam no trabalho. Ele não se empenhou no serviço e utilizou mão de obra e matéria prima de qualidade inferior. Foi uma maneira lamentável de encerrar sua carreira.
Quando o carpinteiro terminou o trabalho, o construtor veio inspecionar a casa e entregou a chave da porta ao carpinteiro. "Esta é a sua casa", ele disse, "meu presente para você".
Que choque! Que vergonha! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito completamente diferente, não teria sido tão relaxado. Agora iria morar numa casa feita de qualquer maneira.
Assim acontece conosco. Construímos nossas vidas de maneira distraída, reagindo mais que agindo, desejando colocar menos do que o melhor. Nos assuntos importantes não empenhamos nosso melhor esforço. Então, em choque, olhamos para a situação que criamos e vemos que estamos morando na casa que construímos. Se soubéssemos disso, teríamos feito diferente.
Pense em você como um carpinteiro. Pense na sua casa. Cada dia você martela um prego novo, coloca uma armação ou levanta uma parede. Construa sabiamente, pois é a única vida que você construirá. Mesmo que tenha somente mais um dia de vida, esse dia merece ser vivido graciosamente e com dignidade.
A vida é um projeto de "faça você mesmo".
“Pois com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida que tiverdes medido, hão de vos medir". Mateus 7.2
O que poderia ser mais claro que esta frase? Sua vida de hoje é o resultado de suas atitudes e escolhas feitas no passado. Sua vida de amanhã será o resultado das atitudes e escolhas que fizer hoje.
“Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-o vós também a eles, pois esta é a lei e os profetas". Mateus 7.12.
Parece difícil? Muita responsabilidade? Peça a ajuda a Deus: "... se algum de vós tem falta de sabedoria, peça a Deus, que a todos dá liberalmente, e não censura, e ser-lhe-á dada" (Tiago 1.5)

O PERDÃO

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Existia um casal no interior da Inglaterra que morava em uma pequena cidadezinha. Esse casal tinha um único filho chamado John.
John não se dava muito bem com seus pais, principalmente com o pai. Ele era um rapaz muito rebelde. Sempre que podia reclamava para sua mãe:
- Esse homem não me permite fazer nada, até pareço seu escravo, ele só me faz trabalhar, não posso nem se quer ir à cidade para ver meus amigos.
Um dia quando John estava mais velho, brigou tanto, mas tanto com seu pai, que resolveu sair de casa. A mãe insistiu:
- Meu filho não vá! Vocês vão esquecer essa briga, é passageira. John virou-se para a mãe e disse:
- Vocês não me amam, vou embora daqui.
John foi para a cidade grande e devido ao trabalho com seu pai, John pode arrumar um emprego porque sabia uma profissão e pode assim se sustentar. Muitos anos se passaram e John se casou com uma linda moça. Anos depois teve seu primeiro filho.
Num determinado dia, sua esposa lhe disse que queria que os pais dele conhecessem seu filho. John pensou um pouco e disse:
- Não, meus pais não. Eles não me amam, eles não vão querer conhecer meu filho. E além do mais, muitos anos se passaram e eles já devem ter morrido. Dois anos depois John teve outro filho e quando as crianças estavam brincando o mais velho lhe fez uma pergunta que cortou seu coração:
- Papai, nós só conhecemos o vovô e a vovó, os pais da mamãe. Você não tem papai nem mamãe como nós? Naquele instante John resolveu rever seus pais, tentar uma reaproximação. E resolveu escrever uma carta aos pais que dizia:
- Oi. Aqui é o John, eu me casei e tive dois filhos. Eles querem conhecer vocês. Não sei se depois desses longos anos vocês me perdoaram. Não sei se vão querer me ver, mas irei visitar vocês com minha família. Se me perdoaram, coloque um pano branco onde eu possa ver, porque estarei indo de trem que passa bem em frente da casa de vocês e assim eu saberei se posso voltar ou não.
John fez todos os preparativos, arrumou as malas e as crianças, pegou o trem... Mas estava muito nervoso.
- Será que eles receberam a carta? Será que me perdoaram? Será que estão vivos? Não parava de andar pra lá e pra cá no trem. Quando chegaram numa estação anterior à de seu destino, John não conseguia mais se conter, ele suava frio.
O trem saiu e John grudado na janela e como uma criança não via a hora de chegar a sua antiga casa. O trem entrou em uma curva e John sabia que depois daquela curva ele conseguiria ver a casa de seus pais.
- Após esta curva conseguiremos ver a casa do vovô e da vovó, disse John.
O trem terminou a curva e John e sua família pôde ver a casa. Ela estava cheia de lençóis brancos, nas cercas, nas janelas e o mais comovente, um casal de velhinhos acenando com
lenços brancos para o trem em sinal do perdão a seu filho. Foi uma festança só...
Hoje existe um Pai em algum lugar perdoando seu filho por seus erros...
Que tal ser este pai hoje, agora...? Fale, telefone, mande uma carta ou um e-mail para seu filho e perdoe... Acene com um lenço branco... Ele com certeza está esperando...
Ou então apenas Sorria! Ele entenderá...

O MACHADO DE PEDRO

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Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Depois de tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos...
Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo de Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de
“catadores de gravetos".
Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos!
Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais.
Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Logo depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam... O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e questionou-o sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, mesmo assim, minha produção está decaindo".
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou: "Por que você não afiou o machado?".
Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tempo para afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho.
Pedro fez o que lhe foi mandado.
Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga e conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu é válida para muitos de nós, preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado".
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Um funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade, tem na realidade, 15 minutos de experiência repetida durante dez anos.
Da mesma forma, a experiência espiritual alcançada no passado, caso não seja renovada constantemente, pode levar-nos ao formalismo e marasmo cristão. Como resultado, haverá falta de poder. Afiemos nossos "machados" e seremos vitoriosos.
Muita oração - muito poder. Pouca oração - pouco poder. Nenhuma oração - nenhum poder!*
* não esquecendo que além da oração é preciso o exercício prático da Palavra de Deus!

AS PEDRAS GRANDES E O VASO

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Um professor de filosofia queria demonstrar um conceito aos seus alunos.
Ele pegou um vaso de boca larga e colocou algumas pedras dentro.
Então perguntou a classe: Está cheio?
Unânimes responderam: Sim!
O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso.
Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes.
Então perguntou aos alunos:
E agora, está cheio?
Desta vez alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: Sim!
O professor então levantou uma lata de areia e começou a derramar areia
dentro do vaso. A areia então preencheu os espaços entre os pedregulhos.
Pela terceira vez o professor perguntou:
Então, está cheio?
Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos
responderam: Sim!
O professor então mandou buscar um jarro de água e jogou-a dentro do vaso.
A água saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe:
- Qual o objetivo desta demonstração?
Um jovem e brilhante aluno levantou a mão e respondeu:
Não importa quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre
conseguirá "espremer" dentro mais coisas!
- Não, respondeu o professor, - o ponto é o seguinte:
A menos que você coloque as pedras grandes em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirá colocar lá dentro.
As pedras grandes são as coisas importantes de sua vida: sua vida espiritual, sua família, seus amigos, seu crescimento pessoal e profissional.
Deixe Deus ocupar o maior espaço de sua vida. Depois, coloque sua família, seus estudos... Você terá espaço para muita coisa, porém, as mais importantes, já foram colocadas.
Se você preencher sua vida somente com coisas pequenas, as coisas realmente importantes nunca terão espaço em suas vidas.

UMA LIÇÃO DE FÉ

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Esta é a história de um alpinista que sempre buscava superar mais e mais desafios.
Ele resolveu, depois de muitos anos de preparação, escalar o Pico do Aconcágua. Mas ele queria a glória somente para si, e resolveu escalar sozinho sem nenhum companheiro, o que seria natural no caso de uma escalada dessa dificuldade.
Começou a subir e foi ficando cada vez mais tarde, e por que não havia se preparado para acampar, resolveu seguir a escalada, decidido a atingir o topo. Escureceu, e a noite caiu como um breu nas alturas da montanha. Não era possível enxergar um palmo à frente do nariz, não se via absolutamente
nada. Tudo era escuridão, zero de visibilidade, não havia lua e as estrelas estavam cobertas pelas nuvens.
Subindo por uma "parede" a apenas 100m do topo ele escorregou e caiu... Caía a uma velocidade vertiginosa, somente conseguia ver as manchas que passavam cada vez mais rápidas na mesma escuridão, e sentia a terrível sensação de ser sugado pela força da gravidade.
Ele continuava caindo... E nesses angustiantes momentos, passaram por sua mente todos os momentos felizes e tristes que já havia vivido em sua vida... De repente ele sentiu um puxão forte que quase o partiu pela metade.
Shack!... Como todo alpinista experimentado, havia cravado estacas de segurança com grampos a uma corda comprida que fixou em sua cintura.
Nesses momentos de silêncio, suspendido pelos ares na completa escuridão, não havia nada a fazer a não ser gritar:
* Ó meu Deus, me ajude!
De repente uma voz grave e profunda vinda dos céus, respondeu:
* O que você quer de mim, meu filho?
* Me salve meu Deus, por favor!
* Você realmente acredita que Eu possa te salvar?
* Eu tenho certeza, meu Deus.
* Então, corte a corda que te mantém pendurado...
Houve um momento de silêncio e reflexão. O homem se agarrou mais ainda à corda e refletiu que se fizesse isso morreria...
Conta o pessoal de resgate que, ao realizar as buscas, encontraram um alpinista congelado, morto, agarrado com força com as suas duas mãos a uma corda...
A somente meio metro do chão...
“Por vezes nos agarramos às nossas velhas cordas que nos mantêm seguros, porém ter Fé é arriscar-se a perder total controle sobre a própria vida, confiando-a ao Pai.
Que possamos todos entregar-nos e viver plenamente na confiança de que existe Aquele que está sempre ao nosso lado a nos suportar, mesmo que nossa corda arrebente...”

O LENÇOL SUJO

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Um casal, recém-casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
- Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um tempo a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, Será que outra vizinha ensinou? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é. Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir,
verifique seus próprios defeitos e limitações
Olhe antes de tudo, para sua própria casa, para dentro de você mesmo.
Só assim poderemos ter noção do real valor de nossas ações e palavras.
Lave sua vidraça. Abra sua janela.
“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho? Como você pode dizer ao seu irmão: ‘Deixe-me tirar o cisco do seu olho’ quando há uma viga no seu olho?" Mateus 7.3,4

NÃO PARE, CONTINUE TOCANDO

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Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho ao piano, uma mãe o levou a um concerto de Paderewski. Depois de sentarem, a mãe viu uma amiga na plateia e foi até ela para saudá-la. Tomando a oportunidade para explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito "PROIBIDA A ENTRADA".
Quando as luzes abaixaram e o concerto estava preste a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá. De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco.
Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão".
Naquele momento, o grande mestre de piano fez sua entrada, rapidamente foi ao piano, e sussurrou no ouvido do menino, "Não pare, continue tocando".
Então, debruçando, Paderewski estendeu sua mão esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou sua mão direita ao redor do menino e acrescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa.
O público estava perplexo.
É assim que as coisas são com Deus. O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluida. Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente podem ser lindas.
Na próxima vez que você se determinar a realizar grandes feitos, ouça atentamente.
Você pode ouvir a voz do Mestre, sussurrando em seu ouvido, "Não pare, continue tocando". Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida.
Lembre-se, Deus não chama aqueles que são equipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre está aqui para amar e guiar você a grandes coisas.
E então? Você já está pronto (a)? Quer ser equipado (a)? Quer ser um vaso nas mãos de Deus? Entregue ao Senhor todas as suas angústias, problemas e dificuldades e creia que Ele fará maravilhas por você.

ENTREGANDO TUDO A JESUS

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Era uma vez um rapaz que tinha muitos problemas. Constantemente, em suas preces, ele pedia que Jesus viesse visitá-lo no seu sofrimento.
Um dia, Jesus bateu a sua porta, ele maravilhado, convidou-o a entrar, e Jesus sentou-se no sofá da sala.
Na mesinha de centro encontrava-se uma Bíblia aberta no Salmo 91. Numa das paredes estava pendurado um bordado com o Salmo 23.
“Senhor Jesus", disse o jovem, "em primeiro lugar gostaria de dizer que é uma honra recebê-lo em minha casa, conforme o Senhor deve saber, estou passando por algumas dificuldades e preciso muito da Sua ajuda...
“ Filho", interrompeu Jesus, "antes de conversarmos sobre os seus pedidos, gostaria de conhecer sua casa. Onde é o lugar que você dorme?
No mesmo instante o rapaz se lembrou de que guardava, no quarto, umas revistas terríveis e se apressou em dar uma desculpa: "Não, Jesus, lá não! Meu quarto não está arrumado!” Bem", disse Jesus, "e a cozinha, posso conhecer sua cozinha?"
O rapaz lembrou que na cozinha havia algumas garrafas de bebida que ele não gostaria que Jesus visse.
“ Senhor, desculpe, mas prefiro que não", respondeu o rapaz, "a minha cozinha está vazia, não tenho nada de bom para oferecê-lo.” 
Neste instante, um barulho forte interrompe a conversa. Pam, pam, pam...! Era alguém que batia furiosamente na porta, o rapaz se levantou, assustado, e foi ver quem era.
Abriu a porta meio desconfiado, e viu que era o diabo. "Sai da frente que eu quero entrar!”“, gritou o tentador.
“De jeito nenhum", respondeu o rapaz, e assim começou a briga. Com muita dificuldade o homem conseguiu empurrar o diabo e fechar a porta.
Cansado, o rapaz voltou para sala e continuou "Então, Jesus", disse ele, "como eu estava falando com o Senhor, estou precisando de tantas coisas...
Mas, outra vez a conversa é interrompida por um barulho forte que vinha da janela do quarto. O rapaz correu para ver quem era e ao abri-la se deparou, novamente, com o diabo: “Agora não tem jeito, eu vou entrar”! ”“, disse o inimigo. Mais uma vez o rapaz se debateu com ele e conseguiu trancar a janela.
“Senhor", disse ele, "desculpe a interrupção, conforme lhe dizia...” 
Outra vez, dos fundos da casa, se ouvia tamanho barulho como se alguém quisesse arrombar a porta, era novamente o diabo: “Eu quero entrar”! "
O rapaz, já exausto, lutou com ele e conseguiu mantê-lo do lado de fora.
Ao voltar, contrariado, disse a Jesus: "Eu não entendo. O Senhor está na minha casa e por que o diabo fica insistindo em entrar?” 
“Sabe o que é meu filho", explicou Jesus, "é que na sua casa você só me deu a sala.” 
O rapaz humildemente entendeu a lição de Jesus e fez uma faxina na casa para entregá-la aos cuidados do Senhor.
Neste instante, o diabo bateu mais uma vez à porta.
O rapaz olhou para Jesus sem entender, e o Senhor disse: "Deixa que eu vá atender".
Quando o diabo viu que era Jesus, que atendia a porta, disse: "Desculpe, foi engano," e sumiu rapidinho.
Muitas vezes, é assim que acontece com o nosso coração. Entregamos a Jesus só uma parte dele, apenas a sala, ficando as dúvidas a morar no quarto, o fracasso na cozinha, o medo na varanda. Então lutamos e não vencemos porque a casa está dividida.
A Bíblia diz que "os olhos do Senhor passeiam por toda a terra para se mostrar forte para com aqueles cujo coração é inteiramente seu".
Medite Nisso!

A PERSEVERANÇA VITORIOSA

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Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, inclusive dormindo na própria oficina. Para poder continuar nos negócios, empenha as próprias joias da esposa.
Quando apresentou o resultado final de seu trabalho a uma grande empresa, dizem-lhe que seu produto não atende ao padrão de qualidade exigido.
O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da maior gozação dos seus colegas e de alguns professores que o chamavam de ‘visionário’.
O homem fica chateado? Não! Após dois anos, a empresa que o recusou finalmente fecha contrato com ele.
Durante a guerra, sua fábrica é bombardeada duas vezes, sendo que grande parte dela é destruída.
O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas, um terremoto novamente a arrasa.
Essa é a gota d'água e o homem desiste? Não! Imediatamente após a guerra segue-se uma grande escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar comida para a família.
Ele entra em pânico e desiste? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem também as chamadas ‘bicicletas motorizadas’.
A demanda por motores aumenta muito e logo ele fica sem mercadoria.
Decide então montar uma fábrica para essa novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país.
Como a ideia é boa, consegue apoio de mais ou menos cinco mil lojas, que lhe adiantam o capital necessário para a indústria.
Hoje a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística japonesa, conhecida e respeitada no mundo inteiro. Tudo porque o Sr. Soichiro Honda, seu fundador, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente. Pense nisto. Se você tem sofrido dificuldades, NÃO RECLAME! Busque em Deus a orientação correta e VÁ À LUTA! Não desista!

SALVO DUAS VEZES

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Um famoso escritor nos conta a história de uma família rica, que foi convidada a passar um fim de semana na bela propriedade de outra família: a casa dos Churchill.
As crianças estavam se divertindo na maravilhosa piscina da propriedade, mas no último dia, ocorreu uma tragédia. O caçula, o pequeno Churchill quase se afogou. As crianças puseram-se a gritar, tentando puxar o menino com as mãos. Até que, o pequeno Alexandre Fleming, filho do jardineiro, ouviu os gritos e saltou dentro da piscina, salvando então o menino.
Quando o Sr. Churchill soube da história, ficou imensamente grato. Dirigindo-se ao Sr. Fleming, o jardineiro, disse: - Seu filho salvou a vida do meu filho, o que posso fazer pelo Senhor? - Ora, o Senhor não precisa fazer coisa alguma, meu filho fez o que qualquer outro faria. - Mas eu tenho que fazer alguma coisa pelo seu filho. Do que ele gosta? - Bem, desde que aprendeu a falar, tem manifestado o desejo de ser médico. – Ele então apertou a mão do jardineiro, e disse: - Seu filho frequentará a melhor escola de Medicina que houver na Inglaterra. E manteve a palavra.
Anos mais tarde, ao final da Conferência de Teerã, o mundo foi sacudido com a notícia de que o primeiro ministro Churchill estava doente com pneumonia. Os meios de comunicação da Inglaterra transmitiram para toda a nação, o pedido de que o melhor médico do Império Britânico tomasse um avião para Teerã para cuidar do Primeiro-Ministro. Aquele médico foi o Dr. Fleming, o descobridor da penicilina. Os seus esforços foram coroados de êxito Depois disso, Winston Churchill surpreendeu o mundo declarando que: "Não é sempre que um homem tem a oportunidade de agradecer ao mesmo homem
por haver-lhe salvo a vida duas vezes".
O pequeno Fleming, que havia salvado a vida do pequeno Churchill, quando este se afogava numa piscina, tornou-se o Dr.Fleming, que mais uma vez lhe salvou a vida.
O pai de Winston Churchil jamais sonhara, que, ao dar a Alexandre Fleming a oportunidade de estudar na melhor escola de Medicina da Inglaterra, estaria provendo o meio de salvação da vida do seu filho, pela segunda vez, através do mesmo homem.
Tudo que semeamos, iremos colher algum dia, de alguma maneira. “... com a medida com que tiverdes medido vos medirão também." (Mateus 7.2b).

A HISTÓRIA DO BISCOITO

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Certo dia, uma moça estava à espera de seu voo na sala de embarque de um aeroporto.
Como ela deveria esperar por muitas horas, resolveu comprar um livro para matar o tempo.
Também comprou um pacote de biscoitos. Ela achou uma poltrona numa parte reservada do aeroporto para que pudesse descansar e em paz. Ao lado dela se sentou um homem.
Quando ela pegou o primeiro biscoito, o homem também pegou um. Ela ficou indignada, mas não disse nada. Ela pensou "Mas que cara de pau. Se eu estivesse mais disposta, lhe daria um soco no olho que ele nunca ia esquecer".
A cada biscoito que ela pegava, o homem também pegava um. Aquilo a deixava tão indignada que ela não conseguia reagir. Restava apenas um biscoito e ela pensou: "O que será que o abusado vai fazer agora?" Então, o homem dividiu o biscoito ao meio, deixando a outra metade para ela.
Aquilo a deixou irada e bufando de raiva. Ela pegou o seu livro e suas coisas e dirigiu-se ao embarque.
Quando sentou confortavelmente em seu assento, para surpresa dela, o seu pacote de biscoito estava intacto, dentro de sua bolsa. Ela sentiu muita vergonha, pois quem estava errada era ela, e já não havia mais tempo para pedir desculpas. O homem dividiu os seus biscoitos sem se sentir incomodado, ao contrário dela, que se sentiu muito transtornada.
A individualidade excessiva e a falta de comunicação roubaram desta moça o privilégio de vivenciar um momento de "boa vontade entre os homens". Afinal não foi para isto que Jesus veio a este mundo? Para demonstrar a "boa vontade de Deus para com os homens?".
Procure hoje um bom motivo para dividir algo que é "seu" com "alguém", e sinta a alegria de ser abençoado por Deus!

O JULGAMENTO

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Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele tinha um lindo cavalo branco... Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia: - "Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender uma pessoa, um amigo?".
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo. Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira. A aldeia inteira se reuniu e disseram:
- "Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça!". O velho disse: - "Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir"?
As pessoas riram do velho. Elas sempre souberam que ele era um pouco louco. Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou. Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta. E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente, as pessoas se reuniram e disseram: - "Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou ser uma benção.
O velho disse: - “Vocês estão se adiantando mais uma vez”. Apenas digam que o cavalo está de volta... Quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Você lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro? "
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que ele estava errado. Doze lindos cavalos tinham vindo...
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens. Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas. As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram.
Elas disseram: - "Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o uso das pernas e na sua velhice ele seria seu único amparo. Agora você está mais pobre do que nunca.” 
O velho disse: - "Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.” 
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram forçados a se alistar. Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois se recuperava das fraturas. A cidade inteira estava chorando, lamentando-se, porque aquela era uma luta perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria. Elas vieram até o velho e disseram:
- "Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.” 
O velho disse: -" Vocês continuam julgando. Ninguém sabe! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. "
Não julgue, você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas. Quando você julga, você deixa de crescer. Julgamento significa um estado mental estagnado. E a mente deseja julgar, porque estar em um processo é sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre. (Mt 7:1) 
..." Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus... "Tiago 1:19-20.

CONFIANDO NO SENHOR JESUS

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Numa classe de crianças foi contada a impressionante história de Jesus e de Pedro, resolvendo um problema sobre pagamento de impostos, através de uma moeda encontrada na boca de um peixe...
O pequeno Raul ficou cheio de esperanças, lembrando-se da multiplicidade de problemas financeiros que envolviam sua pobre mãe viúva.
Quanto mais o menino pensava na maneira como se desenrolou a história que ouvira, mais ele ia se convencendo de que Jesus poderia hoje fazer coisa semelhante por eles.
E tanto insistiu nesse pensamento que, esvaziando o seu cofrezinho, juntou as poucas moedas que havia economizado e foi correndo à peixaria mais próxima.
Ali, ele se dirigiu ao rapaz que atendia aos fregueses, pedindo-lhe:
- Quero comprar um peixe dos maiores que houver.
O moço, gentilmente, explicou que os peixes maiores custavam bastante mais caros.
Vendo, então, que o dinheiro que levava não seria suficiente, Raul pensou um pouco e por fim acrescentou:
Moço, na verdade eu preciso apenas de uma cabeça de peixe.
- Ah, isso se arranja facilmente - disse o peixeiro - e posso lhe conseguir uma bem grande, por um preço bastante pequeno!
Efetuando a compra, o garotinho saiu radiante de alegria, na certeza de estar dando os passos finais na solução de tantas dificuldades. Correu, levando pra casa a cabeça do peixe embrulhada num pedaço de jornal.
Na cozinha, ele a colocou sobre a mesa e foi procurar a mãe, para agora lhe contar sobre a história que ouvira a respeito de Jesus. Relatou-a com todos os detalhes e por fim, exclamou:
- Mamãe, pode estar certa de que agora vamos pagar todas as nossas dívidas!
Logicamente não havia nenhuma moeda na boca do peixe, como esperava o pequeno órfão.
Esse fato veio abalar a fé da criança naquele momento. Porém, ao limpar a mesa, casualmente a mãe deparou com o seu nome impresso no pedaço de jornal que embrulhava a cabeça do peixe.
Lendo com atenção, ela tomou conhecimento de que se tratava de um anúncio que certo advogado fizera publicar, convocando-a ao seu escritório, a fim de lhe comunicar a respeito de uma herança que lhe fora deixada por um parente que acabara de partir.
Inacreditável! Surpreendente!
O milagre esperado pelo menino acabou acontecendo, embora de forma diferente. De joelhos, mãe e filho deram graças ao Senhor pelo socorro que tão oportunamente lhes enviava.
Nem sempre Deus responde às nossas súplicas de maneira que esperamos, nem por vias tão diretas ou processos semelhantes a outros já acontecidos, porém, felizes e venturosos são aqueles que nele confiam.
“DEUS é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na hora da angústia...”

DEIXE A RAIVA SECAR!

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Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas.
No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar. Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã.
Júlia então, pediu à coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio.
Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial.
Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada.
Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: "Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo? Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão.
Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações.
Mas a mãe, com muito carinho ponderou: “Filhinha, lembra-se daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa”?
Ao chegar a casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou.
Você lembra o que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro. Depois ficava mais fácil limpar.
Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa. Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão.
Logo depois alguém tocou a campainha. Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão.
Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando:
“Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente”? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado.
Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você.
Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa."
“ Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou."
E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro.
Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são.
Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta diante de uma situação difícil.
Lembre-se sempre: Deixe a raiva secar!
Meus amados irmãos tenham isso em mente: Sejam sempre prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se, pois a ira do homem não produz a justiça de Deus. "Tiago 1.19,20

VOCÊ SABE PARA ONDE ESTÁ INDO?

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Conta-se que no século XVI, uma caravela portuguesa perdeu-se no oceano Atlântico.
O vento forte tornava a situação ainda mais ameaçadora. Parecia que o mar ia engolir a embarcação.
O capitão, no entanto, erguendo os olhos para as velas infladas, acalmou a tripulação já prestes a entrar em pânico:
- Nada precisamos temer. Esses ventos nos levarão a um porto seguro.
Ao sentirem o forte vento bater-lhes no rosto, os marinheiros foram tomados por um misto de confiança e tranquilidade.
A imensidão do mar não mais os assustava.
Passados poucos dias, alegres gaivotas já anunciavam a proximidade de terra firme.
Lá estava o porto seguro!
Assim também se dá com muitas pessoas hoje.
Não sabem para onde estão indo, mas têm pressa de chegar.
A imensidão dos problemas as assusta.
Talvez seja este o seu caso.
A agitação do dia-a-dia não lhe tem permitido pensar sobre o assunto mais importante desta vida: o destino de sua alma.
A obsessão pelo sucesso vem ocupando sua mente de tal maneira que, para você, o mais importante é apressar o passo para chegar a algum lugar.
Mas, aonde você quer chegar?
Você precisa de um destino claro e de uma rota definida.
Como descobri-los?
Responde Jesus: Eu sou o caminho... E ninguém vem ao Pai a não ser por mim. Sim, Jesus, o piloto que nos conduz ao porto seguro.
A Bíblia afirma que há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele conduz à morte.
Não importa quão rápido você esteja indo, o importante é saber se está no caminho certo!
Quão triste seria para você permanecer à deriva neste tormentoso mar!
Hoje, abandone as incertezas.
Seu objetivo é o céu.
Para chegar lá, aceite a Jesus como Senhor e Salvador de sua vida.
Faça isso, agora, e você saberá para onde estará indo.
Com Cristo há sempre um porto seguro!

Uma prova de amor…

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Há muito tempo atrás, um casal de velhinhos que não tinham filhos morava em uma casinha humilde de madeira, tinham uma vida muito tranquila, alegre, a qual ambos se amavam muito, eram felizes.
Até que um dia aconteceu um acidente com a senhora.
Ela estava trabalhando em sua casa quando começa a pegar fogo na cozinha e as chamas atingem todo o seu corpo.
O esposo acorda assustado com os gritos e vai a sua procura, quando a vê coberta pelas chamas imediatamente
tenta ajuda-la e o fogo também atinge seus braços e mesmo em chamas consegue apagar o fogo.
Quando chegaram os bombeiros já não havia mais fogo apenas fumaça e parte da casa toda destruída.
Levaram rapidamente o casal para o hospital mais próximo, onde foram internados em estado grave.
Após algum tempo aquele senhor menos atingido pelo fogo saiu da UTI e foi ao encontro de sua amada.
Ainda em seu leito a senhora toda queimada, pensava em não viver mais, pois estava toda deformada, as chamas
queimaram todo o seu rosto. Chegando ao quarto de sua senhora, logo ela foi falando:
- Tudo bem com você meu amor? Sim respondeu ele, pena que o fogo atingiu os meus olhos e eu não posso mais
enxergar, mas fique tranquila amor que a sua beleza esta gravada em meu coração para sempre.
Então triste pelo esposo, disse-lhe:
- Deus vendo tudo o que aconteceu meu marido, tirou-lhe as vista para que não se presencie esta deformidade em
que eu fiquei.
As chamas queimaram todo o meu rosto e estou parecendo um monstro.
Passando algum tempo recuperados, voltaram para casa onde ela fazia tudo para seu querido esposo e ele todos os dias dizia-lhes, como eu te amo!
E assim viveram 20 anos até que a No dia de seu enterro quando todos se despediam então veio aquele senhor sem seus óculos escuros e com sua bengala nas mãos, chegou perto do caixão, beijando-o rosto e acariciando sua amada disse em um tom apaixonante:
- "Como você é linda meu amor eu te amo muito".
Ouvindo e vendo aquela cena, um amigo que estava ao lado perguntou se o que tinha acontecido era um milagre, e olhando nos olhos dele o velhinho apenas falou:
- "Nunca estive cego, apenas fingia, pois quando há vi toda queimada sabia que seria duro para ela continuar
Foram vinte anos vivendo ambos muito felizes e apaixonados!

O Barbeiro

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Um senhor estava no barbeiro cortando os cabelos e fazendo a barba.
Enquanto isso conversava com o barbeiro e falava da vida e de Deus.
Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou:
- Deixa disso, meu caro, Deus não existe.
- Por quê?
- Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome, olhe em volta e veja quanta tristeza, é só andar pelas ruas e enxergar!
- Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é?
- Sim, claro.
O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço.
Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro:
- Sabe de uma coisa, não acredito em barbeiros.
- Como?
- Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas.
- Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim.
- Entendeu agora?