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Construa um Ambiente Harmonioso com Tolerância e Perdão



Um empresário com grande poder de decisão gritou com um diretor de sua empresa, porque naquele momento estava sentindo muita raiva. O diretor, chegando a casa e vendo um bom e farto almoço à mesa, gritou com sua mulher, acusando-a de gastar demais. A mulher gritou com a empregada, que, assustada, quebrou um prato ao tropeçar no cachorrinho da casa. A empregada chutou o cachorrinho que a havia feito tropeçar. O cachorrinho saiu correndo e mordeu uma senhora que ia passando pela rua, porque ela estava atrapalhando sua saída pelo portão. Essa senhora foi à farmácia para tomar uma vacina e fazer um curativo, e gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao lhe ser aplicada. O farmacêutico, chegando a casa, gritou com sua mãe porque o jantar não estava do seu agrado. A mãe, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou os cabelos do filho e beijou-o na testa, dizendo: - Filho querido, prometo que amanhã farei seu doce predileto. Você trabalha muito, está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis de sua cama, pôr outros bem limpinhos e cheirosos para que você descanse em paz. Amanhã vai se sentir melhor. E o abençoou-o, retirando-se e deixando o filho sozinho com seus pensamentos. Naquele momento, o círculo do ódio se rompeu, porque ele esbarrou na TOLERÂNCIA, no PERDÃO e no AMOR. Se você está em um círculo do ódio, ou se colocaram você ali, lembre-se de que com TOLERÂNCIA, PERDÃO e AMOR pode-se quebrá-lo.

Sua Paz Interior Depende Exclusivamente de Você



Conta a lenda que um velho sábio, tido como um mestre da paciência, era capaz de derrotar qualquer adversário. Certa tarde, um homem conhecido por sua total falta de escrúpulos apareceu com a intenção de desafiar o mestre da paciência. O velho aceitou o desafio e o homem começou a insultá-lo. Chegou a jogar algumas pedras em sua direção, cuspiu no sábio e gritou-lhe todos os tipos de insultos. Durante horas, fez de tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível. No final da tarde, já exausto e humilhado, o homem se deu por vencido e retirou-se. Impressionados, os alunos quiseram saber como o mestre pudera suportar tanta indignidade. O mestre perguntou: - Se alguém vem até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente? - A quem tentou entregá-lo - respondeu um dos discípulos. - Exatamente. O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando eles não são aceitos, continuam pertencendo a quem os trazia consigo. Sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma. Só se você permitir... As relações de trabalho muitas vezes se tornam tensas, e inevitavelmente os nervos ficam à flor da pele, fazendo com que as pessoas percam o controle. Em momentos assim, a paciência e a calma são de extrema importância para minimizar os efeitos das acusações.

Dê Chance para os Funcionários se Desenvolverem



Um homem, certo dia, viu surgir uma pequena abertura num casulo. Sentou-se perto de onde o casulo se apoiava e ficou observando o que iria acontecer, como a lagarta conseguiria sair por um orifício tão estreito. Mas logo lhe pareceu que ela havia parado de avançar, como se já tivesse feito todo o esforço possível e agora não conseguisse mais prosseguir. O homem resolveu então ajudá-la: pegou uma tesoura e rompeu o restante do casulo. A borboleta pôde, afinal, sair com facilidade, mas... Seu corpo estava murcho e, além disso, era pequena e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, porque esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e se estendessem para poder suportar o corpo que iria se firmar a tempo. No entanto, nada aconteceu. A borboleta passou o resto da vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Nunca foi capaz de voar.
Muitos gerentes agem como este homem da fábula. Centralizam todas as decisões, acreditando que só assim as coisas andarão de forma rápida e correta. Agindo desse modo, um gerente não dá chance de os funcionários se desenvolverem. Forma uma equipe de pessoas inseguras e sem iniciativa. Além de prejudicar os funcionários, essa é uma situação péssima para a empresa e para o próprio gerente. Ele se torna um escravo da organização e, se um dia se desliga dela, a empresa perde totalmente as rédeas das operações.
Pense nisso e veja se não está sendo um diretor ou um gerente demasiadamente centralizador. Acredite nas pessoas de sua equipe. Dê a elas a chance de decidir e de errar. Só assim poderão alçar voos mais altos que envolvam responsabilidade e desenvolvimento profissional.

Não Deixe a Empresa ao Sabor da Sorte



Conta a história que um rei mandou fazer um anel com uma pedra preciosa. Depois ordenou aos soldados que colocassem o anel no alto de um enorme poste de madeira, e convocou a população:
- Quem conseguir atirar uma flecha que passe pelo centro do
anel o receberá de presente, com mais cem moedas de ouro.
Quatrocentas pessoas ofereceram-se para atirar suas flechas. Todas o fizeram. E todas erraram. Perto dali, um jovem brincava com seu arco, quando uma das flechas atiradas por ele foi desviada pelo vento, aproximou-se do poste e atravessou o centro do anel. O rei premiou o rapaz com a joia e as moedas de ouro. Assim que saiu do palácio, a primeira coisa que o jovem fez foi queimar seu arco e suas flechas.
- Por que está fazendo isso? - perguntou um passante.
- Um homem deve entender que às vezes a sorte lhe bate à porta, mas jamais deixar que ela o engane e termine convencendo-o de que ele tem talento.
Essa história nos faz pensar nas tantas vezes que acertamos o alvo apenas por sorte ou coincidência. Não deixe os rumos de sua empresa ser traçados pela sorte. Introduza controles nos processos, para gerar resultados previsíveis.

Aceite o Brilho dos Outros



Uma cobra começou a perseguir um vaga-lume que só vivia para brilhar. Ele fugia rápido com medo da cobra, que nem pensava em desistir. O vaga-lume fugiu um dia, fugiu dois, e nada, a cobra não se cansava de persegui-lo. No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse à cobra:
- Posso fazer três perguntas a você?
- Pode - respondeu a cobra.
- Por acaso faço parte de a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Já te fiz alguma coisa?
- Não.
- Então por que você quer tanto me comer?
- Porque não suporto ver você brilhar - foi a resposta da cobra.
Pense nisso e selecione em quem confiar. Existem pessoas positivas e negativas. As que querem ajudar e são conscientes de suas capacidades colaboram e torcem para que os colegas sejam reconhecidos e promovidos, desde que demonstrem brilho e capacidade. Mas nem todos são assim. Infelizmente esse é um fato e devemos estar atentos, pois há pessoas que só pensam em destruir o que foi construído com esforço e dedicação. Não querem ver os outros brilhar, pois a inveja faz parte da sua natureza.

No que Você Melhorou Hoje?



O ratinho estava na toca, e do lado de fora o gato:
- MIAU, MIAU, MIAU
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:
- AU! AU! AU!
Então, ele deduziu: “Se tem cachorro lá fora, o gato foi embora.” Saiu
disparado em busca de comida. Nem bem saiu da toca, o gato CRAU!
Inconformado, já na boca do gato, perguntou:
- Pô gato! Que palhaçada é essa, você latindo?
E o gato respondeu:
Hoje, nesse mundo “globalizado” quem não falar pelo menos
2 idiomas MORRE DE FOME!
MORAL DA HISTÓRIA:
Se você não procurar melhorar como pessoa, como profissional e até mesmo
dentro da própria casa, certamente estará fadado ao fracasso.

Como Evitar Fofocas e Intrigas no Trabalho



Para diminuir a fofoca no ambiente de trabalho, uma empresa instituiu exercício das três peneiras. Funcionava assim: toda vez que um funcionário fosse contar algo a uma pessoa, esta deveria perguntar:
- Você já passou o que vai me dizer pelas três peneiras?
As peneiras eram as seguintes:
1) O que você tem a me dizer é verdade? Tem certeza que é um fato, algo que realmente ocorreu?
2) Você gostaria que falassem de você o que você vai me falar agora?
3) O que você tem a me dizer agregará valor para a empresa e melhorará o ambiente de trabalho?
Se o que a pessoa tivesse para falar não passasse pelas três peneiras, significava que era algo que não deveria ser contado, pois provavelmente se tratava de uma inverdade.
Só o fato de as pessoas saberem que naquela empresa se iria aplicar o teste das três peneiras foi suficiente para elas evitarem a prática da fofoca, pois não queriam passar pelo vexame de uma exposição.
Se você acha que esse teste pode ser aplicado na sua empresa, não perca a oportunidade: institua a prática das três peneiras!

Novos Desafios Renovam Nosso Ânimo



Uma tarde, o pai saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e a outra de quatro anos. Em determinado momento da caminhada, a filha mais nova, pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando. O pai respondeu que também estava exausto. Diante da resposta, a garotinha começou a choramingar e a fazer corpo mole.
Sem dizer uma palavra, o pai limitou-se a cortar um galho comprido de uma árvore. Depois, o entregou à filha, dizendo:
- Olhe aqui um cavalinho para você montar, filha! Ele irá ajudá-la a seguir em frente.
A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho tão rápido que chegou a casa antes dos outros. Ficou tão encantada com seu cavalo de pau que foi difícil fazê-la parar de galopar.
A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude da irmã.
O pai sorriu e respondeu:
- Assim é a vida, minha filha. Às vezes a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar. Mas então encontramos um "cavalinho" qualquer que nos dá ânimo outra vez.
Esse cavalinho pode ser um novo desafio, uma nova oportunidade no trabalho... O importante é nunca se deixar levar pela preguiça ou pelo desânimo.

Você Vale Pelo que é, e não Pelo que Tem



Um famoso conferencista começou um dia sua palestra segurando uma nota de 50 reais. Numa sala com duzentas pessoas, ele perguntou à plateia: - Quem quer esta nota de 50 reais?
Mãos começaram a se erguer.
- Eu darei esta nota a um de vocês, mas primeiro deixem-me fazer isto! - Então ele amassou a nota. E perguntou outra vez:
- Quem ainda quer esta nota?
As mãos continuaram erguidas.
- Bom, e se eu fizer isto? - perguntou, deixando a nota cair no chão e começando depois a pisá-la e a esfregá-la. Em seguida, pegou a nota imunda e amassada, e perguntou:
- E agora? Quem ainda quer esta nota?
Todas as mãos permaneceram erguidas.
- Meus amigos, aprendam esta lição. Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês ainda vão querer esta cédula, porque ela não perde o valor, ela sempre valerá 50 reais.
Isso também se dá conosco. Muitas vezes, na vida, somos amassados, pisoteados e ficamos sujos, por decisões que tomamos ou por circunstâncias com que deparamos em nosso caminho. E assim nos sentimos desvalorizados, sem importância. Porém, creiam: não importa o que aconteceu ou acontecerá, jamais perdemos nosso valor.
Quer estejamos sujos, quer estejamos limpos, quer amassados ou inteiros, nada disso altera a importância que temos: o nosso valor.

Quem Cria o Ambiente de Trabalho é Você



De vez em quando, ouço pessoas dizer "Não dá para trabalhar nesta empresa, o pessoal aqui é muito estranho, muito complicado, são todos uns egoístas"... Quando ouço isso, me lembro de uma lenda.
Certa vez, um jovem chegou à beira de um oásis e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive neste lugar?
Ao invés de responder, o velho perguntou:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
- Ah! Um grupo de pessoas egoístas e malvadas - respondeu o rapaz. - Estou satisfeito de haver saído de lá.
E o velho replicou: - A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui. No mesmo dia, outro jovem chegou ao oásis e, vendo o ancião, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta que fizera ao outro rapaz:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde você vem?
O jovem respondeu: - Pessoas magníficas, amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
- Pois o mesmo você encontrará aqui - respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho: - Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta? Ao que o velho respondeu:
- Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou nada poderá encontrar de bom por aqui. Aquele que encontrou amigos também os encontrará aqui. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.
O mesmo se dá no nosso ambiente de trabalho: somos nós que o criamos. Ele só depende de nós mesmos.

Valorize as Coisas Simples



Num pequeno vilarejo, numa casa simples, mas limpa e bem-arrumada, vivia um homem com sua família: mulher, três filhos e a sogra. O homem, porém, sentia-se completamente infeliz. Reclamava de tudo e de todos. Ora implicava com os filhos, ora era a sogra que o aborrecia, ora a casa é que era pequena demais, ou então a esposa é que não era boa o suficiente... Nada o satisfazia.
Um dia, cansado de tanto sofrer, resolveu aconselhar-se com o homem mais sábio do vilarejo.
O sábio então lhe disse:
- Vá, meu filho, procure um bode e o coloque dentro de casa.
O homem se surpreendeu com aquele conselho, mas, diante da insistência do sábio, resolveu fazer o que ele sugeria. Passado algum tempo, o homem infeliz voltou ao sábio mais infeliz ainda, dizendo que sua vida tinha ficado muito pior, que sua casa agora estava suja, barulhenta, malcheirosa, insuportável, e perguntou o que deveria fazer.
E o sábio lhe disse: - Vá e tire o bode de sua casa.
E assim ele fez. Tamanho foi o alívio por se ver livre do animal que, a partir daquele dia, ele se transformou em um novo homem. Começou a descobrir e a valorizar uma porção de coisas, coisas simples que sempre tinham estado à sua volta e das quais ele nunca tinha percebido a existência.

A Integração dos Setores Fortalece a Empresa



Um homem tinha muitos filhos que viviam brigando. Não havia meio de conseguir harmonia na família. Um dia, ele pegou um feixe de gravetos e pediu que cada filho tentasse quebrá-lo com o joelho. Todos tentaram e não conseguiram. Então ele desfez o feixe e distribuiu um graveto para cada filho. Desta vez ninguém teve dificuldade em quebrar o seu.
- Vejam só - disse o pai -, se vocês se unirem, não haverá inimigo que possa vencê-los, mas separados...
O que mais observo nas organizações é a falta de união entre os setores. Na maioria dos casos, cada departamento visa seus próprios interesses, transformam-se em verdadeiros feudos dentro da empresa e, com isso, ela se torna frágil e vulnerável.
Promover o trabalho em equipe é tarefa difícil, pois envolve pessoas e sentimentos. Mas essa é a principal missão de um gerente, fazer com que haja integração entre os setores.
Só promovendo o trabalho em equipe é que o gerente fará a sua empresa sólida e resistente para enfrentar a força da concorrência.

Recompense os Comportamentos Corretos



Um homem que estava pescando olhou pela borda de seu barco e viu na água uma cobra com um sapo na boca. Sentindo pena do sapo, curvou-se, tirou cuidadosamente o sapo da boca da cobra e o soltou. Mas logo também sentiu pena da cobra faminta. Não tendo comida para lhe oferecer, pegou uma garrafa de uísque e derramou algumas gotas na boca da cobra, que foi embora feliz da vida. O sapo também estava radiante, o pescador mais satisfeito ainda consigo mesmo pelas boas ações praticadas. Pensou que estava tudo bem, até que, quinze minutos depois, ouviu alguma coisa batendo na lateral do barco. Olhou para baixo e, sem acreditar, viu que a cobra estava de volta, agora com dois sapos na boca.
Esta fábula nos ensina uma lição importante: é fácil cair na armadilha de recompensar atividades erradas. Muitas vezes tomamos uma medida esperando determinado resultado e o efeito é completamente oposto ao que desejamos. Independentemente do que acontecer, esteja certo de que as pessoas vão fazer aquilo que for mais vantajoso para elas.
O maior obstáculo para o sucesso das organizações de hoje é a grande distância entre o comportamento que precisamos obter e o comportamento que acabamos recompensando.
Por exemplo: precisamos de gerentes de primeira linha que tomem decisões de longo prazo, mas os recompensamos com excelentes bonificações baseadas em lucros em curto prazo e os ameaçamos quando os lucros despencam. Resultado: os gerentes maximizam os lucros em curto prazo, investem menos dinheiro em pessoas e equipamentos, e as empresas ficam estagnadas.
Nessas circunstâncias, é muito provável que você e eu fizéssemos exatamente a mesma coisa que esses gerentes. Se você quer mudanças, para obter os resultados positivos recompense as pessoas pelos comportamentos corretos.

Se Quiser que as Coisas Funcionem, Acompanhe Tudo de Perto



Um granjeiro pediu certa vez a um sábio que o ajudasse a melhorar a produtividade de sua granja, que estava apresentando um baixo rendimento. O sábio escreveu algo em um pedaço de papel, colocou em uma caixa, fechou e entregou ao granjeiro, dizendo:
- Leve esta caixa por todos os lados da granja, três vezes ao dia, durante um ano.
Assim fez o granjeiro. Pela manhã, ao ir ao campo segurando a caixa, encontrou um empregado dormindo, quando deveria estar trabalhando. Acordou-o e chamou sua atenção. Ao meio-dia, quando foi ao estábulo, deu com o gado sujo e os cavalos sem alimentação. E à noite, ao ir à cozinha com a caixa, notou que o cozinheiro estava desperdiçando os gêneros alimentícios. A partir daí, todos os dias ao percorrer a granja de um lado para o outro com seu amuleto, encontrava coisas que deveriam ser corrigidas.
Ao final do ano, o granjeiro voltou a se encontrar com o sábio e disse:
- Deixe esta caixa comigo por mais um ano, por favor. O rendimento da minha granja melhorou desde que estou com este amuleto.
O sábio riu e, abrindo a caixa, disse:
- Pois você pode ter este amuleto pelo resto de sua vida.
No papel estava escrita a seguinte frase: "Se quer que as coisas melhorem, acompanhe-as de perto".
Acompanhar as atividades do funcionário é muito importante. Se você não acompanha, seus subordinados também não acompanharão, e quando ninguém acompanha nada o que impera é a improdutividade. Se você é gerente ou diretor e quer que as coisas melhorem na empresa, acompanhe tudo sistematicamente.



Não dê Ouvidos aos Pessimistas



Era uma vez uma corrida de... Sapinhos. O objetivo era atingir o alto de uma grande torre. No local, uma multidão assistia. Muita gente para vibrar e torcer por eles. Começou a competição. Como a multidão, no fundo, não acreditava que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena! Os sapinhos não vão conseguir. Não vão conseguir”. E os sapinhos começaram a desistir. Mas havia um sapinho que persistia e continuava a subida em busca do topo. A multidão continuava a gritar: “Ah, que pena! Vocês não vão conseguir". E os sapinhos iam mesmo desistindo, um por um, menos aquele outro, que continuava tranquilo, embora arfante.
Ao término da competição, todos já haviam desistido, menos ele. A curiosidade, então, tomou conta de todo mundo. Queriam saber o que tinha acontecido. E, quando se reuniram em volta do sapinho vencedor para perguntar a ele como é que tinha conseguido concluir a prova, descobriram que ele era surdo.
Todo dia somos bombardeados por palavras vindas de pessoas negativas. Não deixe que elas destruam seus sonhos nem impeçam suas realizações. Seja positivo. Fará bem a você e aos outros.

Evite Palavras Ásperas



Esta é a história de um menino que tinha um mau caráter por pura falta de paciência com os outros. Um dia seu pai entregou-lhe um saco de pregos e lhe propôs que, cada vez que perdesse a paciência, ele pregasse um prego atrás da porta.
No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás da porta. Nas semanas que seguiram, à medida que ia aprendendo a controlar seu gênio, o garoto pregava cada vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo, ele descobriu que era mais fácil controlar seu gênio que pregar pregos atrás da porta.
E finalmente chegou o dia em que o menino conseguiu controlar seu caráter durante um dia inteiro.
Depois de contar a novidade ao pai, este sugeriu ao filho que, cada dia que conseguisse controlar seu caráter, fosse retirando um prego da porta. Os dias se passaram, até chegar aquele em que o jovem pôde, finalmente, anunciar ao pai que não havia mais pregos pregados atrás da porta.
O pai pegou o filho pela mão, levou-o até a porta esburacada e disse:
- Meu filho, você trabalhou duro, eu sei, mas veja quantos buracos há agora na porta... Ela nunca mais será a mesma. Cada vez que você perde a paciência, deixa cicatrizes exatamente como estas aqui. Você pode insultar
alguém e depois pedir desculpas, mas, dependendo da maneira como você falou, o mal poderá ter sido devastador e a cicatriz ficará para sempre.
Uma ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física. As boas relações no trabalho são a base de um ambiente agradável e produtivo. Palavras ásperas, mesmo seguidas de pedidos de desculpas, apenas servem para criar rusgas e prejudicar a harmonia tão necessária na empresa.
O cargo de gerente ou diretor lhe concede o poder da autoridade. Nunca o direito de menosprezar os funcionários ou tratá-los com descortesia.

Nunca Tome Decisões Precipitadas



Existiu um lenhador que acordava todos os dias às seis da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha. Só parava tarde da noite.
Esse lenhador tinha um filho, lindo, de poucos meses, e também uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança. Todos os dias o lenhador saía para trabalhar e deixava a raposa tomando conta de seu filho. Todas as noites, ao retomar do trabalho, a raposa ficava feliz com sua chegada. Os vizinhos alertavam o lenhador a toda hora. Diziam que a raposa era, afinal, um bicho, um animal selvagem e, portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome certamente iria comer a criança
O lenhador, sempre retrucando com os vizinhos, falava que tudo isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga, jamais faria uma coisa dessas. Os vizinhos insistiam:
- Lenhador, abra os olhos! A raposa um dia ainda vai comer seu filho. Quando sentir fome, comerá seu filho!
Um dia, muito exausto do trabalho e já cansado de tantos comentários, o lenhador chegou a casa e deu com a raposa sorrindo como sempre, mas
desta vez com a boca toda ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, acertou o machado na cabeça do animal. Ao entrar, desesperado, no quarto do filho, encontrou a criança no berço dormindo tranquilamente e, ao lado da caminha, uma cobra morta.
O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito; siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar. E, principalmente, nunca tome decisões precipitadas.

Construa Pontes e não Barreiras



Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram certa vez em conflito. O que começara com um pequeno mal-entendido finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu baterem à sua porta. Era um carpinteiro com uma caixa de ferramentas procurando por trabalho.
- Tenho trabalho para você - disse o fazendeiro. - Está vendo aquela fazenda além do riacho? É do meu irmão. Quero que construa uma cerca bem alta para que eu não precise mais vê-lo.
- Entendo a situação - disse o carpinteiro. - Farei um trabalho que o deixará satisfeito.
O fazendeiro foi até a cidade e deixou o carpinteiro trabalhando. Quando o fazendeiro retomou, seus olhos não podiam acreditar no que viam. Não havia cerca nenhuma! Em seu lugar havia uma ponte ligando um lado ao outro do riacho. Ao erguer os olhos para a ponte, viu seu irmão aproximando-se da outra margem, correndo de braços abertos. Correram um na direção do outro e abraçaram-se no meio da ponte. Emocionados, viram o carpinteiro arrumando suas ferramentas para partir.
- Não, espere! - disse o mais velho. - Fique conosco mais alguns dias. Tenho muitos outros projetos para você.
E o carpinteiro respondeu:
- Adoraria ficar, mas tenho muitas outras pontes para construir.
Dessa história extraímos duas lições:
A primeira é que podemos ser gerentes que constroem barreiras ou pontes. Particularmente, prefiro construir pontes, pois elas significam a união e a conciliação. As barreiras simbolizam a resistência e o impedimento de meu próprio desenvolvimento.
A segunda lição é que, mesmo sendo contratados para construir barreiras, podemos ter uma atitude como a do carpinteiro e construir pontes em vez de fortalezas.
As pessoas, no fundo do coração, querem isso de nós.

Falar Na Hora Certa



Certo homem disse assim:
Acordei com uma tremenda ressaca e do lado da cama tinha um copo d'água
duas aspirinas. Olhei em volta e vi minha roupa passada e pendurada.
O quarto estava em perfeita ordem. Havia um bilhete de minha mulher:
'Querido, deixei seu café pronto na cozinha. Fui ao supermercado. Beijos. '
Desci e encontrei uma mesa cheia, com o café esperando por mim.
Perguntei à minha filha:
- O que aconteceu ontem?
Bem, pai, você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado,
vomitou no tapete da sala, quebrou móveis, urinou na cristaleira antes
de chegar ao quarto.
- E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada,
aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da sua mãe?
- Bem, é que mamãe o arrastou até a cama e, quando ela estava tirando
a sua calça, você gritou: 'NÃO FAÇA ISSO MOÇA, EU SOU CASADO!'
Ressaca: 70 reais.
Móveis destruídos: 4.200 reais.
Café da manhã: 30 reais.
Dizer a frase certa no momento certo: Não tem preço!



O Momento Certo

 

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Um dia um homem entrou num mosteiro e encontrou um monge sorrindo, sentado no altar.
- Por que o senhor está sorrindo? - perguntou ao monge.
- Porque entendo o significado das bananas - disse o monge abrindo a bolsa que carregava e tirando de lá uma banana podre. - Esta é a vida que passou e que não foi aproveitada no momento certo, e agora é tarde demais. Em seguida, tirou da bolsa uma banana ainda verde. Mostrou ao homem e tornou a guardá-la. - Essa é a vida que ainda não aconteceu, é preciso esperar o momento certo - disse o monge. Por fim, tirou da bolsa uma banana madura, descascou-a e a dividiu com o homem, dizendo: - Este é o momento presente. Saiba vivê-lo sem medo.
O empresário precisa estar atento para saber o momento ideal de introduzir mudanças e estruturar a empresa diante das perspectivas de mercado e de crescimento. Alguns se precipitam e outros agem tarde demais.